Sendo bem pragmático, a única coisa que tira ele de um segundo mandato é se a conta desse dólar a quase 6 reais estourar em inflação e se a culpa pelo estrago econômico que vem aí ficar mesmo no colo dele, e não da pandemia, a exemplo do que aconteceu com a Dilma: a culpa era do governo dela, e não da crise.
Do contrário, aprovação continua estável, centrão segura as pontas e tudo continua do jeito de sempre.
Isso, claro, se a gente estiver sendo super otimista de não esperar que em 2022, arriscado de perder, ele não inventa um golpe. Militar brasileiro, que tem aos montes no governo dele, só serve pra isso mesmo.